segunda-feira, 14 de dezembro de 2009










Pólo: E.E.B Getúlio Vargas
Professora Formadora: Aneli Remus Gregório

RELATÓRIO GESTAR II – 01/12/09

Abrimos o encontro visitando e anexando documentos no BLOG do grupo. Em seguida retornamos ao auditório onde recebemos as coordenadoras regionais do Gestar II, Selma e Mery, da GERED SÃO JOSÉ. Com a presença delas e os cursistas, assistimos à exposição dos PROJETOS dos cursistas que ficaram para apresentar nesse encontro. Ainda observamos os portifólios dos cursistas. A coordenadora, Selma, promoveu discussões em torno dos projetos e das práticas pedagógicas, contribuindo para a qualidade do encontro.Avaliamos o Gestar II, a formadora e os cursistas, oralmente e por escrito. Finalizamos o encontro com um lanche bem saboroso e assistindo ao DVD que mostrava todo o percurso do grupo durante o desenvolvimento do programa. A direção da Unidade Escolar também estava representada através da diretora Soraya, que ofereceu uma cópia de cada DVD aos cursistas e coordenadoras. Ainda trocamos “mimos” como lembrança e carinho aos colegas. Assim encerramos o último encontro do Gestar II – 2009 – Pólo E.E.B Getúlio Vargas – Florianópolis/SC, ouvindo a música “O Mestre” do grupo “Os Meninos” cantores mirins da região.
Pólo: E.E.B Getúlio Vargas
Professora Formadora: Aneli Remus Gregório

RELATÓRIO GESTAR II – 24/11/09

Encontramo-nos para finalizar o caderno TP6, as unidades 23 e 24 que tratam do processo de produção textual e Literatura para adolescentes. Finalizamos os estudos realizando a oficina 12. Após o intervalo iniciamos a apresentação dos PROJETOS e mostra dos portifólios. Quatro cursistas apresentaram. Foi interessante e teve boa participação de todos. Combinamos em seguida o encontro do dia 01/12, o encerramento e o compromisso dos demais que apresentarão seus PROJETOS e mostrarão seus portifólios. Após combinação dos lanches e das homenagens para o dia 01/12, encerramos o encontro.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Textos Professor cursista Henrique - Unidades 21 e 22 - TP6

Texto Referência – Unidade 21 – TP 6

A seção 01 desta unidade tem como objetivo identificar marcas de argumentação na organização dos textos. No texto argumentativo chamamos de estratégias de argumentos no qual todo texto devem conduzir ao único objetivo ou a objetivos integrados e compatíveis entre si.
Os argumentos são os motivos, as razões utilizadas para convencer o leitor da validade da tese. Quando temos consciência de que nosso objetivo maior ao produzir um texto é fazer o leitor/ouvinte crer em alguma de nossas idéias, classificamos este texto como argumentativo. Cada motivo ou razão que damos para comprovar uma tese é chamado de argumento.
Na seção 02 o objetivo é identificar e analisar os diferentes tipos de argumentos que sustentam uma argumentação textual.
È importante lembrar que argumentos baseados no senso comum, ou no consenso, são verdades aceitas culturalmente, sem necessidades de comprovação. Argumentos baseados em provas concretas recorrem a cifras, estatísticas, fatos históricos, dão a argumentação uma sensação maior de confiabilidade de ver a cidade.
Consideramos nessa seção as diferentes formas que os argumentos podem assumir para comprovar uma tese, são eles argumentos baseados no senso comum, ou no consenso, argumentos baseados em provas concretas, argumentação por ilustração. Argumentação por exemplo, argumento de autoridade e argumento por raciocínio lógico.
A seção 03 objetiva reconhecer a qualidade textual. Uma argumentação é considerada inadequada ou defeituosa quando não dá condições para que os objetivos sejam atingidos. A primeira condição para uma boa argumentação é a clareza do objetivo; a segunda é a solidariedade entre os argumentos em que todos devem conduzir para o mesmo objetivo.
Ao mobilizar argumentos para sustentar uma tese, ao apresentar que idéia pretende fazer crer aos outros, o autor depende de seus pontos de vista de seu conhecimento sobre o assunto que julga mais eficazes para atingir o raciocínio e a vontade de seu interlocutor.




Texto Referência – Unidade 22 – TP 6


A seção 01 dessa unidade que tem como titulo o planejamento apresenta elementos de reflexão e estratégias relacionados ao planejamento de textos.
A língua escrita é utilizada com algumas funções básicas, no momento de iniciar a escrita, uns tecem esboços mais ou menos completos outros não, planejam na própria cabeça e colocam a primeira versão sobre o papel. Outros nem fazem planejamentos suas leituras de mundo os conduzem.
Um bom planejamento possibilita o desenvolvimento e o aprendizado do aluno em direção da sua autonomia, para tanto desenvolvemos atividades que visam levar o aluno a refletir sobre seu próprio processo de planejamento, com objetivo da atividade de escrita e a situação sócio-comunicativa.
A seção 2 tem como objetivo identificar estratégias que podem ser utilizadas para o planejamento e a escrita de texto.
As estratégias devem ser variadas em sala para motivar as crianças e adolescentes a planejarem e descobrirem seu próprio estilo de planejamento de acordo com as diferentes situações das quais participam.
A seção 3 objetiva desenvolver atividades de planejamentos e escrita, considerando a construção e revisão textual.
A produção textual tem como trabalho central a escrita do texto. Todas as etapas estão interligadas, mas podemos ensinar nossos alunos que durante a escrita podem planejar novamente e revisar o que escreveram.
Nas discussões e avaliações, os erros, as dificuldades com a memória e a atenção são pontos de negociação de significados que o professor utiliza para desenvolver atividades e sugerir saídas diferenciadas durante a escrita.

Prática professor cursista Henrique

AVANÇANDO NA PRÁTICA


Primeiramente os alunos assistiram a dois filmes, um “O Menino Maluquinho” do cartunista Ziraldo e o outro “Cine Gibi da Turma da Mônica” do Maurício de Souza. Em seguida foram entregues livros e gibis desses dois cartunistas. Os alunos tiveram um tempo para observar e fazer a leitura dos mesmos. Comentamos como os personagens são criados e suas características físicas e psicológicas. Em seguida foi solicitado que criassem um personagem (desenho) usando a imaginação, que não precisava, necessariamente, ser um personagem real, poderia ser imaginário e que dessem vida a este, atribuindo-lhe: nome, idade, cidade onde mora, o que gosta de fazer e falar de sua personalidade.